Jefferson Ricardo

A sabedoria é destinada a todos, entretanto nem todos conseguem utilizá-la dia a dia.

Pesquisa aponta crescimento do uso comercial de mídias sociais

Posted by Jefferson Ricardo em 02/09/2009

Que as mídias sociais estão em alta, todo mundo já sabe. As principais empresas do mundo estão utilizando redes como Facebook, Twitter, You Tube e LinkedIn para divulgar seus produtos e marcas. De acordo com uma pesquisa realizada com o mercado americano em junho, pela Association of National Advertisers e pela BtoB Magazine, 66% delas usaram algum tipo de mídia social este ano. Em 2007, o número foi de 20%.

Ainda pouco popular do Brasil, o Facebook é o mais utilizado. 74% dos entrevistados responderam que usam o site para fins comerciais. Depois estão You Tube e Twitter, com 65% e por último a rede de negócios LinkedIn, com 60%. Outro dado interessante é de onde virão as fontes de investimento: 55% dizem ter transferido recursos de mídias tradicionais; 48% usaram dinheiro do marketing e 26% criaram um fundo extra para estes investimentos.

Para 2010, as redes sociais perderão espaço para os blogs. 34% dos entrevistados citaram eles como o principal novo canal de mídia. 28% citaram as mídias móveis e somente 23% citaram as mídias sociais.

Fonte: Revista Consumidor Moderno
Link relacionado: Saiba como anunciar na maior rede social do Brasil

http://www.wbibrasil.com.br/boletim.php?id_boletim=608&utm_source=email&utm_medium=news&utm_content=not11&utm_campaign=newsWBI74
02/09/09 – 13h55

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Profissionais de marketing preferem Twitter a Facebook

Posted by Jefferson Ricardo em 02/09/2009

O Facebook pode ter ultrapassado recentemente o MySpace como o site de redes sociais mais visitados dos Estados Unidos, mas, no mundo do marketing, o Twitter está ganhando espaço rapidamente. Um estudo realizado pela Burson-Marsteller com as 100 empresas do ranking Fortune 100 mostra que mais empresas estão presentes no Twitter (54%) do que no Facebook (29%).

Cerca de 20% das maiores empresas do mundo usam ou uma das duas mídias, ou têm blogs. Delas, 76% dizem estar mais propensas a usar o Twitter do que os outros dois. Empresas que preferem usar dois dos três canais adotam primordialmente o Twitter (64%), para divulgar notícias da empresa, como canal de atendimento ao cliente, promoções de marketing e recrutamento de funcionários.

Fonte: eMarketer
Link relacionado: Saiba como anunciar em redes sociais

http://www.wbibrasil.com.br/boletim.php?id_boletim=610&utm_source=email&utm_medium=news&utm_content=not10&utm_campaign=newsWBI74
02/09/09 – 13h50

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Google adianta avanços do marketing de busca além das palavras-chave

Posted by Jefferson Ricardo em 02/09/2009

O marketing baseado em buscas na rede ainda precisa percorrer um bom caminho pela frente até alcançar um bom estágio de desenvolvimento. Mas alguns avanços já são antecipados, como a pesquisas que vão além de palavras-chave e maior capacidade de buscas de imagens e em celulares.

“Temos uma ótima oportunidade de revolucionar a indústria do marketing de busca”, disse Nicholas Fox, diretor de produtos do Google AdWords, em uma conferência sobre estratégias de mecanismos de busca, na Califórnia. O AdWords é o serviço de publicidade de busca do Google.

A companhia, por sua parte, expandiu seus serviços para incluir tais capacidades e requisições mais avançadas, bem como um simulador de propostas de publicidade, acrescentou Fox.

No entanto, anúncios via palavras-chave continuam “no jogo”, com anunciantes tentando descobrir quais são os hábitos de busca dos usuários que pretendem atingir.

“Precisamos melhorar a conexão entre o usuário e o anunciante”, disse Fox. “Palavras-chave funcionam bem, mas há muito espaço para melhorias”, disse ele. Atualmente, o Google oferece uma ferramenta que sugere palavras-chave aos anunciantes.

Abordagens que não envolvam palavras-chave estão sendo analisadas, disse Fox. Em vez de palavras, um grupamento de bombeiros pode oferecer detalhes da localização de suas operações e serviços, enquanto um revendedor pode oferecer uma lista de produtos de seu catálogo.

Outras áreas de desenvolvimento incluem buscas baseadas no reconhecimento de imagens. “Acredito que essa seja uma área que continuará a receber investimentos da empresa”, afirmou o executivo. Buscas móveis também avançam conforme os navegadores para smartphones como iPhone, Android e Palm Pre se sofisticam, disse ele.

Paul Krill, do InfoWorld, dos EUA
Fonte: IDG NOW!
Link relacionado: Saiba como utilizar os mecanismos de busca para ampliar as oportunidades de negócios na Web

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Números E-mail Marketing

Posted by Jefferson Ricardo em 02/09/2009

Números que fazem a diferença

– 35% dos usuários abrem seus e-mails de acordo com o conteúdo do assunto.
– Incluir o nome da empresa ou marca no assunto pode aumentar em até 15% a taxa de leitura.
– Cerca de 30% dos e-mails de uma base mudam a cada ano.
– 11% das vendas on-line no varejo acontecem por campanhas de e-mail marketing.
– 60% dos consumidores que compraram a partir do e-mail o fizeram porque o e-mail continha produtos que eles já estavam considerando.
– Mensagens com apenas texto têm uma taxa de clique 54% acima de mensagens com quantidade igual de imagem e texto.

Fonte: JupiterResearch
Link relacionado: Conheça o serviço de E-Mail Marketing da WBI Brasil

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Páginas de Chegada – Landing Pages

Posted by Jefferson Ricardo em 24/08/2009

Páginas de Chegada – ou Landing Pages – são as páginas nas quais os visitantes, compradores e especificadores vão “pousar” dentro de um website após clicar em um link externo que foi exibido em um resultado de busca, link patrocinado (1) ou website.

Normalmente essas páginas de chegada não são a home page, mas sim páginas de conteúdo, páginas que ofereçam informações sobre produtos ou serviços da empresa, aonde o comprador possa encontrar diretamente a informação que procura.

Noventa por cento do esforço de otimização e desenvolvimento de um website deve ser aplicado às páginas de chegada. Elas é que vão fazer com que compradores se tornem clientes, que decidam pela compra de um produto ou serviço.

Portanto, o primeiro passo para desenvolver páginas de chegadas eficientes é se colocar na pele de um comprador ou especificador que esta navegando pela Internet procurando produtos e serviços. Se você estivesse procurando fornecedores de algum produto ou serviço, que tipo de informação você gostaria de ver na página de chegada de uma empresa? Que tipo de página de chegada ou informação contida nela o levaria a consultar uma empresa para ser seu fornecedor?

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Páginas de chegada devem ser desenvolvidas para responder essas perguntas e principalmente para mostrar ao comprador que essa empresa preenche todos os requisitos para ser um fornecedor e resolver o seu problema, atender as suas necessidades.

O objetivo será sempre esse, oferecer a informação que o comprador procura, com a melhor qualidade e da maneira mais clara e fácil possível. Para isso, procure utilizar elementos exclusivos, relevantes e informativos.

E cada página de chegada sempre tem que ter um objetivo claro, um “gol” que deve ser atingido por um visitante. Esse gol pode ser o preenchimento de um formulário de cotação, a compra de um produto, ou o download de um catálogo, entre outros. Não importa qual seja o objetivo, o importante é que ele seja perseguido durante todo o tempo que o visitante permanecer na página de chegada.

O que funciona para uma página de chegada pode não funcionar para outra. Cada página de chegada é única, pois a informação é única e o objetivo, o gol, também. Mas existem alguns conceitos que normalmente devem ser levados em conta na construção de páginas de chegada eficiente:

A mensagem:

  • É o elemento mais importante a ser considerado.Ela deve ser clara, objetiva e informativa;
  • Use títulos, cabeçalhos e descrições para comunicar claramente ao visitante o que sua empresa faz e como faz.
  • Utilize imagens e fotos nítidas dos produtos e serviços oferecidos.

Navegação:

  • Tenha certeza de utilizar uma navegação fácil e passível de buscas;
    o Tenha certeza que os visitantes poderão facilmente encontrar o que procuram;
  • Informações adicionais, complementares ao que está sendo exibido, devem ser facilmente localizadas e acessadas;
  • Utilize links diretos para encorajar o visitante a tomar uma ação que atinja o objetivo da página de chegada, como por exemplo “Assine já”, “Compre aqui”, “Solicite cotação”, etc.

Ofertas Especiais:

  • Sempre apresente com destaque qualquer oferta especial que exista para o produto ou serviço em questão;
  • Ofereça ao visitante qualquer informação adicional sobre o produto ou serviço. Lembre-se que visitantes procuram informação.

Objetivo da página de chegada:

  • Facilite ao visitante encontrar o link para atingir o objetivo da página de chegada, quer seja um formulário de cotação ou um carrinho de compras;
  • Descreva claramente qual a vantagem do visitante em clicar nesses links. O que ele pode ganhar preenchendo uma cotação ou quando irá receber o produto inserido no carrinho de compras.

Mídia Interativa e Imagens:

  • Qualquer tipo de informação complementar pode ser decisivo na escolha do visitante.
  • Essa informação pode ser um vídeo do produto em funcionamento, uma seqüência de fotos do produto em vários ângulos, tabelas comparativas com concorrentes, etc.
  • O cuidado aqui é para não poluir demais a página e desviar a atenção do visitante das informações realmente relevantes que o levariam ao gol.

Testar diferentes páginas de chegada com diferentes conteúdos é fundamental para reter visitantes e converter em clientes. É importante testar páginas de chegada em ambiente real. Retorno sobre o investimento é mais importante que qualquer técnica ou desenvolvimento de páginas de chegada. Portanto, se uma página de chegada não estiver dando resultado, por mais bem que ela tenha sido construída, retire do ar e desenhe novamente.

(1) Link Patrocinado: Ou Link Pago, é um formato de anúncio publicitário veiculado na Internet.

Portal O Gerente:
http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=12&canallocal=54&canalsub2=180&id=1587

Páginas de Chegada – Landing Pages

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Uma Nova Visão Sobre as Newsletters

Posted by Jefferson Ricardo em 24/08/2009

Um interessante artigo foi publicado no Blog Americano Legal Marketing Blawg acerca das newsletters que os escritórios de advocacia enviam.

Destaco cinco pontos interessantes deste artigo:

1. Como faço para configurar uma newsletter? Há inúmeras maneiras de se fazer isto. Desde enviar conforme um cadastro básico de e-mails, configurar o word para isto, existem softwares específicos, alguns baratos outros nem tanto, enfim, depende de como a estratégia do escritório está vendo a newsletter. Porque digo isto? Simples, muitos vêem a newsletter como algo acessório, simples e apenas um serviço dispensável e não como uma possibilidade real de comunicação com o seu cliente ou possível cliente. Agora, se visualizo com algo potencialmente interessante, não vou deixar de investir nesta área e buscar mais elementos para torná-la interessante, atrativa e quiçá, rentável.

2. Devo comprar/copiar conteúdos prontos? Me parece uma resposta óbvia, mas vamos responder: NÃO, CATEGORICAMENTE NÃO. Se o escritório não está organizado para fazer a newsletter (famosa desculpa do não tenho tempo para isto), não faça. O que fará o cliente que receber o mesmo conteúdo de duas fontes diferentes? Como ver um escritório que ao invés de mostrar o que tem de bom, sabe produzir, tem conhecimento para tanto, compila dados de outros? É muito mais produtivo escrever um artigo mensalmente do próprio escritório, do que uma newsletter diária com conteúdo compilado.

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3. Já que não posso comprar/copiar produtos prontos, como faço para achar conteúdo? Os conteúdos podem ser diversos e variados. Desde uma palestra de um dos advogados, uma resenha/artigo sobre um assunto interessante (pode não ser jurídico, desde que seja na área do cliente. O cliente ficará muito interessado em ler sobre tendências da empregabilidade se atuar no RH de uma empresa), bem como promova seu time do escritório a fazer artigos com temas afetos as áreas do escritório.

4. Estou preocupado em não dar continuidade a newsletter. Esta é uma preocupação relevante. Melhor nem iniciar, se não pretende continuar. Para ser mais suave, comece com uma publicação mensal. Depois passe a quinzenal e vá diminuindo ou não conforme a demanda e interesse do teu público. De nada adianta bombardear as caixas de e-mails com inúmeros artigos desconexos com a área do cliente e/ou de pouca relevância ou interesse. Aqui destaque-se que procurar um jornalista ou similar pode auxiliar a tornar os artigos e matérias agradáveis e acessadas pelo público alvo.

5. Devo limitar aos meus clientes a newsletter? Com certeza não. pode ser uma interessante maneira de criar um banco de dados de possíveis clientes. É uma forma de ter acesso a pessoas que sequer antes o escritório teria, para divulgar uma palestra, um julgamento importante, enfim, inúmeras possibilidades de contatos com este público alvo e não apenas os clientes.

Agora que as dicas estão lidas, vamos lá! Mãos a obra! Crie a sua newsletter (protótipo), com planejamento e organização. Repasse para alguns conhecidos para avaliarem e darem sua opinião, preferencialmente da área dos clientes que pretende atingir e aumente seus resultados!

Portal O Gerente
http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=12&canallocal=54&canalsub2=180&id=2219

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Famosos pagam redatores para escreverem posts no Twitter

Posted by Jefferson Ricardo em 24/08/2009

Noam Cohen O rapper 50 Cent está entre os diversos astros que recentemente começaram a usar o Twitter como forma de contato com os fãs que desejam acesso quase contínuo às suas vidas e idéias. Em 1° de março, ele contou um de seus pensamentos às mais de 200 mil pessoas que o acompanham: “Minha ambição me conduz por um túnel que nunca chega ao fim”. As palavras são de 50 Cent, mas não foi ele que as colocou no Twitter.

Na verdade, quem fez isso foi Chis Romero, conhecido como “Broadway”, diretor do império de internet do rapper, que decidiu digitar as palavras do músico depois de ler uma entrevista. “Ele não usa o Twitter pessoalmente”, disse Romero sobre 50 Cent. “Mas a energia que está lá é a dele”.

Em sua curta história, o Twitter – sistema de microblogging baseado em mensagens de 140 caracteres – se tornou uma importante ferramenta de marketing para celebridades, políticos e empresas, prometendo um nível de intimidade jamais atingido anteriormente na web, bem como oferecendo ao público a oportunidade de se comunicar diretamente com pessoas e instituições que antes pareciam confortavelmente isoladas no alto de seus pedestais.

Mas alguém precisa escrever os posts, mesmo que cada um deles mal contenha uma frase. Em muitos casos, as celebridades e suas equipes começaram a recorrer a redatores externos – os “ghost twitterers” – que mantêm os fãs atualizados sobre as mais recentes reviravoltas em suas vidas e carreiras, muitas vezes em estilo que imita de perto o astro em questão.

Já que o Twitter é visto como conexão íntima entre astros e fãs, muitos dos artistas preferem não divulgar o fato de que contam com ajuda paga para divulgar suas idéias.

Britney Spears recentemente publicou um anúncio procurando por um funcionário que, entre outras coisas, a ajudasse a criar conteúdo para o Twitter e o Facebook.

Kanye West explicou, em entrevista à revista New York, que havia contratado duas pessoas para atualizar seu blog. “É assim que um designer deveria trabalhar”, disse.

Mas não são apenas celebridades que se vêem forçadas a recorrer a equipes externas para produzir comentários reais sobre suas atividades cotidianas. Políticos como o deputado Ron Paul designaram assessores para criar posts no Twitter e perfis no Facebook. Quando candidato e agora como presidente, Barack Obama tinha uma equipe de assessores para redes sociais encarregada de alimentar o Twitter.

Os famosos há muito usam “ghost writers” para suas autobiografias e outras tarefas de auto-exaltação. Mas a idéia de contratar alguém para produzir atualizações constantes sobre as vidas deles parece ligeiramente absurda.

O astro do basquete Shaquille O’Neal, por exemplo, costuma escrever muito em sua conta no Twitter – “The Real Shaq” -, usando-a para divulgar notícias, piadas e ocasionais provocações a adversários; ele conta com 430 mil seguidores.

“Se preciso falar, eu mesmo o farei”, disse O’Neal, enfatizando que a tecnologia permite que ele contorne a mídia e se comunique diretamente com os fãs.

Quanto à tentação de contratar alguém para escrever por ele, O’Neal diz: “São 140 caracteres. Muito pouco. Se você precisa contratar alguém para isso, lamento por você”.

Os atletas parecem ser puristas quanto a isso. Lance Armstrong, horas depois de quebrar a clavícula direita, estava escrevendo sobre isso no Twitter, digitando com a mão esquerda. Charlie Villanueva, ala do time de basquete Milwaukee Bucks, enviou um Twitter do vestiário, no intervalo de uma partida em 15 de março, dizendo “preciso batalhar mais”. (O técnico do time, Scott Skiles, não gostou da distração, mas ainda assim a equipe venceu.)

Mas para políticos como Paul, pré-candidato à indicação presidencial republicana em 2008, o Twitter é uma ferramenta organizacional e não uma forma de permitir que os seguidores observem a cena nos bastidores. “Durante a campanha presidencial”, diz Jesse Benton, o diretor de campanha de Paul, “nós designamos um funcionário para cada site de redes sociais. Eles divulgavam as mesmas mensagens neles, e tentavam conduzir mais visitantes ao site da campanha”.

Ele diz que, em alguns raros casos, os seguidores online atribuíam significado mais amplo ao relacionamento online. “Em algumas das redes sociais, recebíamos mensagens sinceras com agradecimentos por termos permitido que a pessoa entrasse em nossa lista de amigos”, ele recorda.

Muitos comentaristas online estão indignados com o uso de redatores contratados no Twitter, mas para Joseph Nejman, ex-consultor de Spears que a ajudou a desenvolver sua estratégia de web, há algo de hipócrita nisso. “Uma marca comercial pode usar o Twitter”, ele comentou, “mas uma celebridade não pode contratar alguém para fazer o mesmo. A questão é que celebridades também são marcas. O que elas são para o público nem sempre é aquilo que são por trás das cortinas. Se os assessores sabem como lidar com isso melhor do que o astro, deveriam ser encarregados de fazê-lo”.

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

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Twitter agora é negócio

Posted by Jefferson Ricardo em 07/08/2009


Milhões de pessoas utilizam o Twitter com criatividade para interagir com amigos, aumentar a rede de relacionamentos e compartilhar idéias com instantaneidade.

Agora, o Business.Twitter surge com a intenção de aproximar empresas de clientes como mais um canal de comunicação direta de marketing e até mesmo pode ser utilizada pra ações promocionais para as empresas e negócios.

Enquanto outras ferramentas como facebook, Orkut, LinkedIn, blogs e até mesmo o Twitter, envolvem pessoas em redes sociais com a liberdade para compartilhar idéias, conhecer novas pessoas, encontrar amigos e compartilhar informações, o Business.Twitter parece que não quer ficar somente nesse nicho e se tornar uma ferramenta que gera lucros para as empresas.

Um verdadeiro guia de como usar o serviço do microblog à favor dos negócios. O site oficial inclui cases e exemplos de empresas como Dell Outlet, Taste-D-Lite, Jet Blue, Pepsi, entre outros.

Saiba mais em: www.business.twitter.com/twitter101

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Glossário de marketing direto

Posted by Jefferson Ricardo em 07/08/2009

Olá,

No dia a dia, no escritório, na reunião, na internet, pelo telefone e até em bares, em busca de Networks, usamos palavras de outras origens para valorizar nosso vocabulário. Isso, muitas vezes, apenas acontece com a intenção de mostrar sabedoria e domínio no que está dizendo. Bom, para isso, por que não deixar alguns exemplos do que realmente significam essas palavras.

Acknowledgement: aviso ou notificação de recebimento.

Benchmarking: estratégia adotada por uma empresa que parte para o encontro de soluções através de pontos negativos e positivos dos concorrentes, observando e analisando as formas de comunicação.

Briefing: conjunto de informações sobre um determinado produto ou serviço, contendo público-alvo, histórico, estratégia, posicionamento do produto/serviço, meta desejada, desafio da comunicação, principais pontos positivos e negativos, diferenciais, observações subjetivas, entre outras, que dão base para o processo de planejamento de ações.

Broadside: peça informativa dirigida ao cliente interno/funcionário de uma empresa, também comumente chamado de colaborador, explicando a mecânica de suas atuais campanhas.

Budget: do inglês – orçamento, verba, dinheiro. “Isso está fora do meu budget” – Isso está fora do dinheiro que tenho para gastar.

Business inteligence: capacidade de análise e formatação de novas estratégias de negócios através do comportamento extraído a partir de um banco de dados.

Churn: indicador do giro da carteira de clientes durante um período. É relacionado à perda de clientes durante um período, por exemplo, um mês ou um ano. Pode ser um índice sobre a média de clientes que ainda se tem naquele mesmo período, ou seja, quantas vezes a carteira de clientes precisa girar para que ela se mantenha em um nível de circulação definido.

Cross selling (venda cruzada): venda de produtos para um “cliente da casa”, que já consomem produtos ou serviços. O cross selling não obrigatoriamente ocorre no mesmo momento da venda principal, portanto, é diferente da venda casada. .

Deadline: último prazo para qualquer serviço em qualquer fase de execução (data fatal).

E-business (negócio eletrônico): termo aplicado aos negócios resultantes do uso da tecnologia digital e da internet.

E-commerce: termo inglês que significa comércio eletrônico, ou seja, o comércio de produtos/serviços realizado através da Internet.

Fee: parte da remuneração típica entre agências e clientes. Geralmente trata-se de um valor fixo mensal, pré-negociado como pagamento do cliente à agência pelo fornecimento de um pacote mensal de serviços.

Heavy-user: consumidores de alta freqüência/volume de compra, ou principais consumidores de um determinado produto ou serviço.

Lead: prospect que respondeu a uma ação de resposta direta, indicando interesse em comprar um produto ou serviço.

Lettershop: empresa especializada que executa as atividades operacionais da manipulação da mala direta, etiquetagem e expedição. A tendência é oferecer também serviços de personalização de cartas. Também conhecida como manipuladora.

Mailing list: listagem com nomes, endereços, e-mails e outros dados adicionais que podem ser selecionados sob vários aspectos de acordo com a capacidade e/ou segmentação do banco de dados.

Self-mailer: formato de mala direta onde a peça é o seu próprio envelope.

http://www.abemd.org.br/Glossario.aspx

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Rede social oferece relacionamento de pessoas com marcas favoritas

Posted by Jefferson Ricardo em 06/08/2009

drimioSabe aquela história de que quando alguém compra um carro de determinado fabricante, não muda nunca mais? Ou é tão fã de Apple que quer ler qualquer notícia sobre a empresa de Steve Jobs? Compra roupa sempre da mesma grife e não abre mão de determinado perfume?

Foi pensando nesse relacionamento quase afetivo que temos com determinadas empresas, produtos e serviços que um grupo de executivos de Joinville (SC) criou a Drimio, uma rede social entre pessoas e marcas.

Ao se cadastrar, o usuário já pode se vincular às mais de 50 mil marcas que estão disponíveis na rede. Por exemplo, nesta quarta-feira (1/7), as mais movimentadas eram Apple, Google, Coca-Cola, Twitter, Adidas, Nokia, Nike, Firefox, e a cidade de Joinville – além das consideradas “comerciais”, o Drimio considera universidades, times de futebol, bandas e todas as cidades brasileiras.

Diferente de outras redes sociais nas quais as empresas oferecem conteúdo para alimentar o “perfil” corporativo, no Drimio são os próprios usuários quem enviam notícias interessantes, links relacionados, postam vídeos, imagens e recomendam blogs.

É possível, inclusive, entrar no perfil de outro usuário e verificar qual é o grau de afinidade entre vocês. O próprio site faz o cálculo da porcentagem, baseado em quantas marcas ambos os perfis têm vínculos em comum.

“Nosso objetivo é fazer com que o Drimio vire um lugar que centralize todo o conteúdo que está espalhado por aí”, declarou o idealizador da rede social, Salomão Casas. “Entre as informações centralizadas podem estar notícias – é possível assinar os feeds para receber as notícias via RSS -, links das comunidades daquela marca no Orkut ou o link do perfil oficial no Twitter, por exemplo”, completou o executivo.

O modelo de negócios do site é baseado na oferta de serviços que as empresas podem contratar para se relacionar com os usuários vinculados às suas marcas. Um exemplo seriam pesquisas do tipo enquete, cobradas conforme a frequência que a companhia quiser realizar.

Outra opção de serviços, aponta Casas, seria a possibilidade de a marca possuir um representante oficial na rede social. Ele não seria um moderador, pois são os próprios usuários quem oferecem os conteúdos e têm o direito de denunciar algum material impróprio. “Mas o representante pode interagir com os demais usuários, de forma que todos na rede saibam que aquela pessoa é uma representante da empresa e que o conteúdo postado por ele é oficial”, explicou.

O executivo aponta como principal vantagem de uma rede social na qual as pessoas se relacionam entre si em torno de suas marcas favoritas o fato de oferecer um perfil do comportamento dos consumidores. “Hoje não dá mais para ficar apenas no perfil demográfico. Não basta saber que meu consumidor tem 30 anos e é da classe média”, afirmou Casas. “Se ele é vinculado à Timberland ao seu perfil, já sei que o usuário gosta de esportes, aventura, e eu posso relacionar isso com as demais preferências dele”, concluiu.

Publicado por Evelin Ribeiro, às 16h37

http://idgnow.uol.com.br/internet/ideia20/

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